A exposição Splatter, que será aberta em Londres na sexta-feira, dá asas à imaginação de quem já pensou no que aconteceria de verdade quando os personagens de desenhos animados cometem atos de violência uns contra os outros. Na mostra, que apresenta esculturas e ilustrações, Tom mata Jerry, o Coiote alcança e acaba com o Papa-léguas e Frajola finalmente almoça o Piu-piu.
"É incrivelmente sanguinário. As conseqüências reais da violência nos desenhos animados são reveladas. Eles massacram uns aos outros", disse o artista plástico britânico James Cauty.
O artista diz que a idéia para a mostra partiu de seu filho, Harry, 15 anos. A exposição fica em cartaz na galeria Aquarium de 10 de outubro a 8 de novembro.
Trema Não será usado, somente em palavras estrangeiras, como “Hübner”. Exemplo: tranqüilo muda para tranquilo; seqüência muda para sequência
Acento agudo - Não será usado nos ditongos abertos “EI” e “OI”. Exemplo: jibóia muda para jiboia; idéia muda para ideia; herói muda para heroi - Não será usado em paroxítonas com “I” e “U” tônicos precedidos de ditongo. Exemplo: feiúra muda para feiura
Acento circunflexo Não será usado em palavras com duplo “O” e em conjugação verbal com duplo “E”. Exemplo: vôo muda para voo; enjôo muda para enjoo; vêem muda para veem; lêem muda para leem
Acento diferencial Não será usado para diferenciar palavras como “pára” (verbo) e “para” (preposição); “pélo” (flexão do verbo “pelar”), “pêlo” (substantivo) e “pelo” (combinação de “per” e “lo”) Hífen - Não será usado em palavras em que o segundo elemento comece com “R” e “S”. Exemplo: anti-rábico muda para antirrábico; anti-semita muda para antissemita - Será mantido quando o prefixo terminar em “R”. Exemplo: inter-racial
Onde se fala português - Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal
Tem dias que a gente se sente Como quem partiu ou morreu A gente estancou de repente Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa No nosso destino mandar Mas eis que chega a roda viva E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante Roda moinho, roda pião O tempo rodou num instante Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente Até não poder resistir Na volta do barco é que sente O quanto deixou de cumprir Faz tempo que a gente cultiva A mais linda roseira que há Mas eis que chega a roda viva E carrega a roseira prá lá...
Roda mundo, roda gigante Roda moinho, roda pião O tempo rodou num instante Nas voltas do meu coração...
A roda da saia mulata Não quer mais rodar não senhor Não posso fazer serenata A roda de samba acabou...
A gente toma a iniciativa Viola na rua a cantar Mas eis que chega a roda viva E carrega a viola prá lá...
Roda mundo, roda gigante Roda moinho, roda pião O tempo rodou num instante Nas voltas do meu coração...
O samba, a viola, a roseira Que um dia a fogueira queimou Foi tudo ilusão passageira Que a brisa primeira levou...
No peito a saudade cativa Faz força pro tempo parar Mas eis que chega a roda viva E carrega a saudade prá lá ...
Roda mundo, roda gigante Roda moinho, roda pião O tempo rodou num instante Nas voltas do meu coração...(
Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles.
Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração.
Como eles admiravam estarem juntos!Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali.
Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram.
Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos."
Promotor: Qual sua idade? Velhinha: Tenho 80 anos. Promotor: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado ??? Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem muito bonito sorrateiramente senta-se ao meu lado. Promotor: Você o conhecia? Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável.. Promotor: O que aconteceu depois? Velhinha: Depois de um bate-papo gostoso, ele começou a acariciar minha coxa. Promotor: A senhora o deteve? Velhinha: Não. Promotor: Porque não? Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos. Promotor: O que aconteceu depois? Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios. Promotor: A senhora o deteve então? Velhinha: Mas claro que não, doutor… Promotor: Por que não? Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos! Promotor: O que aconteceu depois? Velhinha: Ora Sr. Promotor, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos a sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz! Promotor: E ele a possuiu? Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!!!
Considerado um dos maiores eventos do Brasil na área de gestão e recursos hídricos, o Fórum das Águas do rio Doce traz novidades em sua quarta edição. Esse ano, ele acontecerá no Espírito Santo, na cidade de Linhares, entre os dias 2 e 5 de abril. Com o tema “Do doce para o mundo”, farão parte da programação do Fórum oficinas educativas, cursos de capacitação, palestras, debates, feira, mostra de experiências e projetos. Participam anualmente 230 municípios da bacia do Rio Doce (Espírito Santo e Minas Gerais).
A novidade é que, dentre os palestrantes, estarão profissionais renomados internacionalmente, como o coordenador da Divisão de Desenvolvimento Sustentável do Instituto Banco Mundial, Atem Ramsundersingh, dos EUA, e o professor e sociólogo do Instituto de Estudos sobre Desenvolvimento, Zander Navarro, da Inglaterra. Segundo o coordenador colegiado do evento, Edmilson Teixeira, em entrevista ao Jornal Correio de Estado, a troca de experiências será ainda maior com a presença dos convidados internacionais. Histórico Fórum faz parte do Projeto Águas do Rio Doce, e tem como objetivo para despertar a sociedade regional para a questão das águas, além de valorizar e fortalecer o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SGRH), Organizações não Governamentais (ONGs) e instituições públicas e privadas que trabalham pelo desenvolvimento sustentável na região. O Projeto Águas do Rio Doce, tem como parceiros a Agência Nacional de Águas (ANA), o Iema e o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). Também fazem parte do projeto os comitês de bacias hidrográficas estaduais que compõem a Baía do Doce, entre outras instituições. Em 2007, ele aconteceu na cidade mineira de Ipatinga, e participaram cerca de 35 mil pessoas por dia. Esteve presente a comitiva de Moçambique, que veio buscar informações sobre o setor produtivo na gestão de recursos hídricos. Isso porque lá não existem rios interestaduais, mas sim entre países. O fórum é gratuito, e as inscrições podem ser feitas pelo site www.aguasdoriodoce.com.br.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Nasci para administrar o à-toa o em vão o inútil. Pertenço de fazer imagens. Opero por semelhanças. Retiro semelhanças de pessoas com árvores de pessoas com rãs de pessoas com pedras etc etc. Retiro semelhanças de árvores comigo. Não tenho habilidade pra clarezas. Preciso de obter sabedoria vegetal. (Sabedoria vegetal é receber com naturalidade uma rã no talo.) E quando esteja apropriado para pedra, terei também sabedoria mineral.
(Barros, Manoel - Livro Sobre Nada - Rio de Janeiro, Editora Record, 1997)
É as férias se acabaram... o colo de mãe também... de volta a ativa cá estou eu em Linhares... cidade capixaba que sediará o próximo Fórum das Águas do Rio Doce, organizado pela ONG que trabalho. É pura correria... mas muito bom... Inclusive neste momento estou com um monte de trabalho na mesa... fiz esta pausinha para relaxar... rsrs e também voltar a escrever aqui...
Olá, como vai ? Eu vou indo e você, tudo bem ? Tudo bem eu vou indo correndo Pegar meu lugar no futuro, e você ? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe ... Quanto tempo... pois é... Quanto tempo... Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios Oh! Não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona ? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo talvez nos vejamos Quem sabe ? Quanto tempo... pois é... (pois é... quanto tempo...) Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrança Por favor, telefone, eu preciso Beber alguma coisa, rapidamente Pra semana O sinal ...Eu espero você Vai abrir... Por favor, não esqueça, Adeus...
Está é a edição 7 da Revista Aguas do Rio Doce, ONG para qual presto serviços. Esta edição teve 100 páginas. Faço a editoração gráfica da revista desde a edição 5, porém, como já existia um projéto grafico inicial, aos poucos estamos renovando...